Um dia sem rumo
Eu não ando bem. Estou sem condições até pra escrever coerentemente, mas preciso registrar alguns fatos por uma questão de justiça. Amigos tentaram me ajudar, me apoiaram: as Agentes Fernanda e Vicky, minha grande amiga Geórgia e meu namorido, o Agente Eduardo (Codinome Ado).
Ando sem rumo. Muitos problemas pessoais, profissionais, familiares, financeiros vêm acontecendo em uma sucessão ininterrupta, por anos a fio. Venho percebendo que minha profissão tornou-se um meio de vida, e com isso, um fardo. E eu detesto isso. Gosto de conversar com as pessoas, sentir que aquele instante em que estive com alguém significou algo para ele. E a necessidade de cumprir metas de produtividade para os serviços privados, a incerteza do pagamento dos serviços prestados às seguradoras de saúde, a maneira como os recursos do SUS são usados pelos políticos municipais (que é a minha realidade) têm-me feito refletir seriamente o que estou fazendo aqui.
Aí eu achei essa crônica da Martha.
quinta-feira, janeiro 27, 2005
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