05.01.05
Telefonemas, altas negociações para ir ao cinema. Nada de Limoeiro. Lavar roupa, listar o plano de estudo, tradução da fic, ler mais um pedacinho de “Never for you” (quero terminar para propor um tema no fandomonium).
Vicky me liga e diz pra eu NÃO ler a última versão de “Crowned hearts”, que ela acabou de enviar porque já tem coisa mais nova. Pombas! Termina e envia de uma vez, eu disse a ela. Será que dá pra contar o final, pô?
Amanhã é Dia de Reis, dia de desmontar a árvore. Engraçado como a gente se apega a tradição. “Quando você tiver sua casa...”. Minha mãe dizia isso, e agora que estou na minha casa não sei fazer de outro jeito. Saco, me fizeram uma lavagem cerebral e foi minha própria mãe!
Inúmeros telefonemas e e-mails depois, descubro que Recife NÃO tem um posto de coleta para doações para vítimas do tsunami. Tá bom, as roupas vão pro Hospital do Câncer. A TIM mandou uma mensagem pedindo R$ 2,00 de contribuição. E eu estava com vergonha de depositar R$ 20,00 na conta da Embaixada do Sri Lanka... Certo: vai o dinheiro do cinema. Tivemos um padre na paróquia que dizia que estas doações (não gosto da palavra esmola) devem fazer falta pra gente, essa é a melhor interpretação que já ouvi da parábola da viúva e as duas moedas. “Não dê o pão velho que está na cozinha, faça um sanduíche com o pão que está na mesa, coloque queijo e presunto, se tiver”. Abençoado seja, padre Edmilson. Por isso, não gosto de doar roupa em mau estado, sempre dou um pontinho, lavo, passo. Pena que eu costure tão mal.
Deixa eu ir separar a papelada que vai pra reciclagem. Ainda vou lavar as cortinas da sala hoje.
quinta-feira, janeiro 06, 2005
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