quinta-feira, maio 19, 2005

18.05.05
Finalmente terminando “O código Da Vinci”. Não. O livro não é tudo o que dizem. É muitíssimo mal escrito. O que prende é a história, que sem dúvida é muito boa. Bem sei que ler e-books é mais lento, mas demorei mais de um mês pra terminar e, no meu caso, isso é um recorde de lentidão. Sinal que o livro não prende. Recentemente peguei três livros emprestados com Fernanda que ilustram bem a realidade. Existem livros que são uma perfeita decepção, você passa anos esperando para lê-los e desilude-se terrivelmente: “Mulheres apaixonadas”, de D. H. Lawrence, é uma maçada do começo ao fim. Outros correspondem perfeitamente à expectativa, nem mais, nem menos, sem grandes surpresas: “A velhinha de Taubaté”, de Luís Fernando Veríssimo, deliciosamente divertido. E outros, que você não dá nada, te pegam de surpresa: “As chaves do reino”, de A. J. Cronin, que eu só trouxe por insistência de Fernanda. Aliás, ando lendo muitos livros de autores médicos: Dráuzio Varela, Moacir Scliar, Cronin. Só falta eu começar.


A maldição de Eva não foi ”Parirás teus filhos com dor”, certamente a condenação foi “Sangrarás todos os meses com dor”.

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